quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Novembro Azul

Pessoal tive pesquisando um pouco sobre o Novembro Azul e vi que não tá apenas em questão sobre o Diabete, mas também a questão do câncer de Prostata, então encontrei um pequeno arquivo sobre mitos e verdade do câncer de Prostata, como sei que a maioria dos nossos Trilheiros são homens, seria interessante vocês darem uma olhada nesse assunto que é tão negado e tratado com despresos por alguns de vocês "homens", um exame tão simples e rapido de fazer. Abraços a todos.

O câncer de próstata sempre dá sintomas.

Mito: Na fase inicial, o câncer de próstata não tem sintomas. Por isso, a importância dos exames preventivos. Quando o tumor está localizado na próstata, o paciente não sente nada. Os sintomas só aparecem quando a doença está em estágio avançado, comprometendo outros órgãos, como os ossos, por exemplo, ou sintomas locais, como sangramento pela uretra.

A única doença na próstata é o câncer.

Mito: O câncer de próstata é a doença mais comum na próstata, mas não é a única. Temos outras doenças também, tais como: A Prostatite – é a inflamação na próstata e dentre os sintomas apresentados estão: febre, ardência e maior frequência para urinar. O tratamento é clínico e à base de antibióticos.

A Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP) dá Câncer.

Mito: A Hiperplasia é o crescimento benigno da próstata e ocorre em até 70% dos homens acima de 60 anos e em 30% deles exige tratamento com medicamentos ou mesmo cirurgia. Dentre os sintomas da HBP estão o jato fino e fraco, o aumento da frequência e da urgência para urinar e até mesmo a retenção da urina. Outras complicações como pedras na bexiga, infecções urinárias e perda de sangue pela urina. Enquanto não ocorrem complicações a doença pode ser tratada com medicamentos que relaxam a próstata e facilitam o ato de urinar. Outros podem diminuir o tamanho da próstata. Nos casos que não respondem ao tratamento clínico ou que evoluem com complicações pode haver necessidade de cirurgia aberta ou por via endoscópica (uretral).

Apenas o Exame de PSA é necessário para verificar se há algum problema em minha próstata.

Mito: Em cada 10 cânceres de próstata, 4 têm valores de PSA considerado normais. Portanto, a dosagem de PSA no sangue não é definitiva no diagnóstico do câncer e o exame de toque retal é imprescindível.

Todos os homens podem ter disfunção erétil.

Depende: Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia, aproximadamente 50% dos homens adultos com mais de 40 anos têm alguma queixa em relação às suas ereções. Estima-se também 50% a 70% dos casos de impotência ocorrem devido a fatores psicogênicos.

Um dos principais fatores de risco para o câncer de pênis é prática sexual com diferentes parceiras sem o uso de camisinha.

Verdade: Sim, segundo o INCA – Instituto Nacional do Câncer, a utilização do preservativo é imprescindível em qualquer relação sexual, pois ela diminui a chance de contágio de doenças sexualmente transmissíveis, como o vírus HPV (papiloma vírus humano), por exemplo. Alguns estudos científicos sugerem a associação entre infecção pelo HPV e câncer de pênis.

Para prevenir o câncer de pênis é necessária uma limpeza diária com água e sabão, principalmente após as relações sexuais e a masturbação. É fundamental ensinar às crianças desde cedo os hábitos de higiene íntima, que devem ser praticados todos os dias. A cirurgia de fimose também ajuda na prevenção. A operação, chamada circuncisão, é normalmente realizada na infância. Tanto o homem circuncidado como o não-circuncidado reduzem as chances de desenvolver este tipo de câncer com bons hábitos de higiene.

O câncer de testículo só dá em homens mais velhos.

Mito: O câncer de testículo atinge principalmente homens em idade reprodutiva (jovens - entre 15 e 50 anos). Sua incidência é de três a cinco casos para cada grupo de 100 mil indivíduos. Dentre os tumores malignos do homem, 5% ocorrem nos testículos. Quando comparado com outros cânceres que atingem o homem, como o de próstata, o câncer de testículo apresenta baixo índice de mortalidade. O fato de ter maior incidência em pessoas jovens e sexualmente ativas possibilita a chance do câncer de testículo ser confundido ou até mesmo mascarado por inflamações dos testículos e dos epidídimos, geralmente transmitidas sexualmente.

Artigo retirado do site http://www.oncoguia.com.br

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