terça-feira, 28 de janeiro de 2014

EM VIRTUDE DO ACONTECIMENTO RECENTE COM O CICLISTA "LÚCIO", FICAMOS A NOS PERGUNTAR , O CAPACETE DE CICLISMO NOS PROTEGE OU NÃO?? ENTÃO FIZ UMA PESQUISA NA INTERNET E VI UMA REPORTAGEM SOBRE ISSO E MUITOS MÉDICOS ACHAM QUE O CAPACETE NÃO PROTEGE NÓS CICLISTAS. O QUE ACONTECEU COM NOSSO AMIGO LÚCIO ELE TEVE UMA PARADA CARDÍACA E CAIU DA BICICLETA ENTÃO NO O IMPACTO FOI NA CABEÇA ELE ESTAVA DE CAPACETE, MAS O QUE LEVOU AO FALECIMENTO DO MESMO NÃO FOI A PARADA CARDÍACA  E SIM A PANCADA QUE CAUSOU TRAUMATISMO CRANIANO...INFELIZMENTE :( VEJA ABAIXO A REPORTAGEM:

Médicos argumentam contra a obrigatoriedade do uso de capacetes


Uma lei para tornar obrigatório o uso do capacete para ciclistas está em análise no Parlamento Britânico, e dois médicos estão argumentando contra a idéia. Sua opinião é que simplesmente não há evidências suficientes para sustentar a hipótese de que o uso de capacete salva vidas, e que a evidência que existe é, na melhor das hipóteses, contraditória.
Mas eles também apresentam alguns convincentes argumentos morais contra a obrigatoriedade do capacete para os ciclistas – e, também, para esquiadores, remadores, e até mesmo pedestres.
Os autores, Carwyn Hooper e John Spicer, da Universidade de Londres, reconhecem que suas idéias não são convencionais (a British Medical Association apoia a aprovação da lei, por exemplo), mas eles explicam o que eles acham que é uma falha na lógica da BMA: dizer que os capacetes de bicicleta protegem bem as pessoas quando caem da bicicleta para o pavimento (todos os testes padrão de capacetes de bicicleta são quedas, onde um capacete cai de cerca da altura do ombro de uma pessoa em uma bigorna plana). Mas os capacetes não são resistentes o suficiente para proteger contra lesões ao cérebro e ao crânio causadas pelo impacto com um carro ou voando para fora da bicicleta para a frente ou para trás como os capacetes de moto fazem. (Eles são a favor do uso obrigatório do capacete para motocicletas porque eles dizem que existem evidências claras de que isso reduz mortes e ferimentos).
Como prova de que usar um capacete de ciclista pode não ajudar em nada, Hooper e Spicer se referem a um pesquisa australiana de 1990 que mostra que 80 por cento de ciclistas mortos ou feridos graves estavam usando capacetes no momento do acidente.
Enquanto os documentos também indicam que os motoristas tiram mais finos de quem usa o capacete, talvez, usar um capacete de segurança entorpeça os ciclistas para os perigos ao seu redor, eles também deixam claro que há argumentos econômicos, bem como sociais, contra o “Estado babá” que são dignos de debate.
Por exemplo, há a idéia de que a obrigatoriedade do uso de capacete reduz o número de pessoas que usa a bicicleta e que você nunca vai conseguir que o nível de ciclismo da Inglaterra chegue no mesmo nível, ou até mesmo próximo, da Holanda ou Dinamarca (nenhum dos quais obriga o uso de capacete) se for adicionado ainda outro impedimento para pedalar. Claro que se isso fosse a única razão impedir o aumento do número de ciclistas nos EUA, onde as nossas leis de capacete variam de estado para estado e geralmente incluem apenas as crianças, teríamos muito mais ciclistas do que temos agora.
Então, talvez o seu mais forte argumento contra as leis do capacete obrigatório é aquele que deve entrar em ressonância com a maioria das pessoas aventureiras: que deveríamos ter o direito ao risco. Sim, isso parece um paradoxo. E ambos os médicos reconhecem que quando se trata de crianças, que não podem exercer julgamento, devemos impor determinados comportamentos.
Mas eles dizem que o risco está intimamente conectado à autonomia e que a obrigatoriedade do uso de capacetes em uma esfera da vida considerada de risco pode levar a mandatos para proteção em todos os tipos de atividades, desde escalada ao esqui. Pode, argumentam eles, até mesmo levar à proibição de comportamentos que, estatisticamente falando, nunca são realmente tão perigosos quanto não-participantes podem acreditar, uma vez que, por exemplo, aplinismo pode parecer suicídio para quem vive sentado no sofá, mas morrer por um ataque cardíaco é muito mais  comum do que os riscos que correm praticamente todos atletas outdoor.
Então, eles estão, em essência, argumentando que o risco é essencial ao ser humano, e você não pode proibir isso.
Talvez por isso tanto o primeiro-ministro da Inglaterra, David Cameron, e o prefeito de Londres, Boris Johnson, andam de bicicleta sem capacete: Eles querem um pouco de aventura, assim como o resto de nós.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

AGENDA PARA HOJE SEGUNDA-FEIRA
27/01/2014


LOCAL DE ENCONTRO: POSTO OLINDA DO ABOL. II
HORÁRIO DE SAÍDA: 19:15
DESTINO: BARRACA DAS FRUTAS 
DISTÂNCIA: 20KM (IDA E VOLTA)
NÍVEL: INICIANTE


ORG. CARLINHOS BIKE

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

AGENDA PARA HOJE SEGUNDA-FEIRA
20/01/2014


LOCAL DE ENCONTRO: POSTO OLINDA DO ABOLIÇÃO II
HORÁRIO DE SAÍDA: 19:15
DESTINO: BARRACA DAS FRUTAS 
DISTÂNCIA: 20KM (IDA E VOLTA)
NÍVEL: INICIANTE


ORG. CARLINHOS BIKE

sábado, 18 de janeiro de 2014

É HOJE!!!!!!!!!!!!

AGENDA PARA 18/01/2014 (SÁBADO)
LOCAL DE ENCONTRO: POSTO OLINDA DO ABOLIÇÃO II
HORÁRIO DE SAÍDA: 20:00
DESTINO: *ASFALTO* VOLTA DE ICAPUÍ (MOSSORO-ICAPUÍ-TIBAU-MOSSORO)
DISTÂNCIA: 150KM
NÍVEL: INTERMEDIÁRIO E ALTO

LEMBRANDO QUE QUEM FOR PARTICIPAR POR FAVOR FAZER A COLABORAÇÃO COM O CARRO DE APOIO NO VALOR DE R$ 15.00

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A COLABORAÇÃO PARA O COMBUSTÍVEL DO CARRO DE 

APOIO PARA A VOLTA DE ICAPUÍ É DE R$ 15.00 ( POR 

PESSOA), FAVOR DEIXAR COM CARLINHOS BIKE O 

TELEFONE DO MESMO É 8835-7951 --- LOCAL DE 

TRABALHO DO MESMO É FARMÁCIA QUE FICA AO LADO 

DO CENTRO COMERCIAL DO ABOLIÇÃO II ELA FICA QUASE 

EM FRENTE A LIVRARIA ARTE E SABER...

A VOLTA DE ICAPUÍ SERÁ DIA 18/01/2014 SAÍDA ÀS 20:00

sábado, 4 de janeiro de 2014

AGENDA PARA DOMINGO 12/01/2014


Local de Encontro: FARMÁCIA NO ABOLIÇÃO II VIZINHO AO CENTOR COMERCIAL, ONDE CARLINHOS BIKE TRABALHA
Horário de saída: 04:40 DA MANHÃ
Destino: VOLTA DO CHAPÉU (MOSSORO-AREIA BRANCA-GROSSOS-TIBAU-MOSSORO) 150KM

Organização: Carlinhos Bike
8835-7951

Ganhe velocidade no pedal – e rápido

Treino intervalado pode ser aplicado no ciclismo com resultados promissores


Emil Zátopek, a ‘Locomotiva Humana’, causou furor ao vencer os 5.000 metros, 10.000 metros e a maratona em uma mesma edição dos Jogos Olímpicos, em 1952 — feito inédito até os dias de hoje. A velocidade com que o tcheco corria era assustadora para a época e todos queriam saber o seu segredo para ser tão veloz em distâncias longas. Logo descobriram que Zátopek treinava intercalando alta e baixa velocidade.
A partir de então, o treino intervalado ganhou fama e passou a ser utilizado por outros corredores — e até mesmo como base de treinamento para outras modalidades, como o ciclismo. Esse tipo de preparação quebrou o paradigma de que para alcançar um bom desempenho o ciclista deve ficar longos períodos em cima da bicicleta — o que só contribui para o ganho de resistência. A finalidade do treino intervalado é aumentar a tolerância do atleta em relação à intensidade do exercício, o que fará com que ele consiga alcançar maior velocidade no pedal. “Ainda não é  um fato comprovado, mas alguns estudos apontam que o treino intervalado ajuda a resistir aos efeitos do ácido lático”, diz Ricardo Hirsch, diretor técnico da assessoria esportiva Personal Life.
Basicamente, o treino intervalado consiste em alternar estímulos de alta e baixa intensidade. Ou seja, o atleta realiza séries de tiros em alta velocidade (próximo ou acima do seu limiar anaeróbico), intercalados com intervalos de recuperação, que podem acontecer com descanso ativo, no qual se mantém o exercício em uma intensidade baixa, ou passivo, quando o exercício é interrompido. “O treino proporciona um tremendo ganho qualitativo. Mas para isso é necessário respeitar o ritmo do tiro e também do intervalo”, salienta Hirsch.
O ideal, segundo ele, é que o treino intervalado seja feito alternado com os demais treinos específicos. “Ele é útil para uma finalidade, mas o ciclista não evolui apenas fazendo treinos intervalados”, observa o técnico da Personal Life, dizendo que há períodos específicos nos quais os treinos intervalados podem ter mais espaço na planilha, dependendo do alvo e da necessidade do atleta. No geral, recomenda-se uma ou duas vezes por semana.
Sugestão de treino intervalado
Aquecimento
De 15’ a 20’ em ritmo leve

Acelerações
De 10 tiros de 15/20” em ritmo forte, intercalando com o mesmo tempo de descanso
Principa l
Tempo total entre 30’ 45’, intercalando 1’30” ritmo forte 1’30” ritmo bem leve
Desaquecimento
Para soltar a musculatura

Matéria publicada na edição Revista Vo2 #97/Outubro2013

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

AGENDA PARA HOJE 02/01/2014
LOCAL DE ENCONTRO: PRAÇA DO ROTARY
HORÁRIO DE SAÍDA: 19:15
DESTINO: BASE PETROBRÁS/LESTE OESTE/RIO BRANCO/SANTA DELMIRA/ABOLIÇÃO IV E ABOLIÇÃO II


LEMBRANDO QUE DIA 18/01/2014 VAMOS FAZER A VOLTA DE ICAPUÍ.(MOSSORO/ICAPUÍ/TIBAU E MOSSORO) EM TORNO DE 150KM, NOSSA TURMA FAZ ESSA VIAGEM EM RITMO DE VIAGEM NÃO DE COMPETIÇÃO, POIS TREINAMOS PARA ADQUIRIR RESISTÊNCIA E PERCORRER UMA LONGA DISTÂNCIA, ESTAMOS TAMBÉM TENTANDO ARRUMAR UMA PESSOA PARA O CARRO DE APOIO E COM ISSO VAMOS PRECISAR FAZER UMA COTINHA QUE LOGO LOGO VAMOS FALAR O VALOR...AGUARDE MUITAS NOVIDADES PARA 2014